Ninguém avisou nada. Só depois que um aluno reclamou, é que chamaram o coordenador na sala e confirmaram que havia uma inversão. Eles disseram para fazer a prova normalmente que isso não influenciaria na correção, já que a leitura óptica identificaria corretamente - contou Danielle Lippert, 16 anos.
A vestibulanda Beatriz Forti, de 18 anos, afirmou que a mesma coisa aconteceu na sala onde fazia o exame. No primeiro momento, o fiscal chegou a pedir para que ninguém preenchesse mais nada até que viesse uma orientação da coordenação.
- O fiscal disse a quem tinha começado que parasse. E a quem ainda não tinha marcado, que não fizesse nada, até que o problema fosse resolvido. Depois veio uma pessoa e disse que era para marcar de acordo com o caderno de questões, pois não teria problema - disse.
Já um aluno que fez a prova na unidade Riachuelo da Universidade Estácio de Sá e não quis se identificar disse que o fiscal da sua sala dava outra orientação:
- Quando as pessoas se deram conta do erro, ele chegou a fornecer corretor líquido e sugeriu que preenchêssemos a prova no que seria a ordem correta, ignorando a ordem do cartão de respostas.
" Quando as pessoas se deram conta do erro, ele chegou a fornecer corretor líquido "
- Não há caso assumido de alguém que tenha preenchido o gabarito errado. Não há registros de conturbação. A prova segue na mais absoluta tranquildade e não pode gerar problemas futuros porque a prova está correta - afirmou o Ministério da Educação (MEC).
O ministério informa que pediu aos aplicadores da prova para avisar os participantes, com a orientação de que ignorassem o que diz o cabeçalho. Segundo o MEC, a correção das provas, que é feita com base nos cartões de resposta, vai considerar o número de cada questão, independentemente do que diz o cabeçalho. Assim, segundo o ministério, o erro não afetaria o resultado da avaliação.
A vestibulanda Beatriz Forti, de 18 anos, afirmou que a mesma coisa aconteceu na sala onde fazia o exame. No primeiro momento, o fiscal chegou a pedir para que ninguém preenchesse mais nada até que viesse uma orientação da coordenação.
- O fiscal disse a quem tinha começado que parasse. E a quem ainda não tinha marcado, que não fizesse nada, até que o problema fosse resolvido. Depois veio uma pessoa e disse que era para marcar de acordo com o caderno de questões, pois não teria problema - disse.
Já um aluno que fez a prova na unidade Riachuelo da Universidade Estácio de Sá e não quis se identificar disse que o fiscal da sua sala dava outra orientação:
- Quando as pessoas se deram conta do erro, ele chegou a fornecer corretor líquido e sugeriu que preenchêssemos a prova no que seria a ordem correta, ignorando a ordem do cartão de respostas.
" Quando as pessoas se deram conta do erro, ele chegou a fornecer corretor líquido "
- Não há caso assumido de alguém que tenha preenchido o gabarito errado. Não há registros de conturbação. A prova segue na mais absoluta tranquildade e não pode gerar problemas futuros porque a prova está correta - afirmou o Ministério da Educação (MEC).
O ministério informa que pediu aos aplicadores da prova para avisar os participantes, com a orientação de que ignorassem o que diz o cabeçalho. Segundo o MEC, a correção das provas, que é feita com base nos cartões de resposta, vai considerar o número de cada questão, independentemente do que diz o cabeçalho. Assim, segundo o ministério, o erro não afetaria o resultado da avaliação.
COMENTÁRIO: Acho que estou na área errada, não me lembro de ter feito universidade pra palhaço!
É uma pena dizer que erros na prova no ENEM não me supreendem mais... Quando achei o erro no gabarito não fiquei nem um pouco nervosa, já estava previsto que alguma coisa teria que sair mal feita. E ai está...
ResponderExcluirSeleção Natural. É por isso que vc vai passar. Boa prova amanhã!
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